Cruzeiro vive dias de MacGyver na Taça Libertadores
A derrota por 1 a 0 nessa quarta-feira para o San Lorenzo, em Buenos Aires, na primeira partida pelas quartas de final da Libertadores, obrigará o Cruzeiro a mais uma difícil missão. Tal como fazia o agente secreto americano Angus MacGyver, que gostava de viver perigosamente. Sempre envolvido em situações difíceis e de risco, MacGyver, interpretado pelo ator Richard Dean Anderson, preferia usar inteligência, criatividade e habilidade em vez de violência para resolver seus problemas. Nas ocasiões mais dramáticas, adversas e complicadas, ele usava o poder do cérebro e a capacidade de improvisação para superar o quadro e se dar bem no fim das histórias.
Profissão: Perigo
Com duas derrotas, um empate e uma vitória nos quatro primeiros jogos da Taça Libertadores, o Cruzeiro viu a eliminação precoce bem perto de si. Encurralado na tabela, não tinha outra saída a não ser vencer as duas partidas que restavam. Para agravar ainda mais o quadro, precisava fazer bom saldo de gols e enfrentar o Universidad de Chile em pleno Estádio Nacional, em Santiago.
De forma inteligente e bem planejada, o Cruzeiro fez como MacGyver. Usou os recursos disponíveis para se dar bem e escapar da situação complicada. Venceu o La U por 2 a 0 e ganhou força para a missão seguinte, em casa, contra o Real Garcilaso.
Se a trilha sonora de MacGyver era a música Tom Sawyer, da banda canadense Rush, a do Cruzeiro é o canto da torcida, que lotou o Mineirão e inspirou o time a fazer os três gols que precisava para vencer os peruanos e seguir vivo na Libertadores.
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